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Por que estudar?

O Brasil é um país arcaico. O mundo é arcaico. E, quando se trata de educação financeira, os aplicadores particulares estão na pré-história dos investimentos. O abismo entre esses pequenos investidores e bancos, corretoras de valores e instituições governamentais se traduz no seguinte exemplo:

Imagine um atleta olímpico que tem seu objetivo de vida voltado a bater o recorde mundial dos 100 metros rasos. Esse atleta, além de uma capacidade fora de série, conta com centros de treinamento, técnicos, nutricionistas, patrocínios e apoio do estado e instituições particulares de modo que alcance seu objetivo, qual seja, bater o recorde mundial.

Agora veja você. Um sujeito que, embora possa contar uma capacidade monumental para correr os 100 metros rasos, tenha como mola propulsora apenas sua vontade de bater o recorde. Certamente, a competição é injusta e suas habilidades não serão plenamente desenvolvidas. Não ao ponto de competir com o corredor profissional. Você certamente não passaria das eliminatórias do bairro ou cidade.

Essa é a diferença entre o investidor particular e grandes instituições financeiras, privadas ou públicas. Essas instituições contratam excelentes profissionais, proporcionam a eles treinamento, tem acesso a informações privilegiadas de mercado – queremos crer que tudo dentro de valores éticos, morais e legais!!! – , vivenciam o mercado e lucram com isso. Mas, o que há de errado nisso?

Nada. Todos querem ganhar dinheiro. Acontece que o objetivo final dessas instituições privadas (excluímos as públicas) é ganhar dinheiro, lucrar. E o investidor particular muitas vezes não possui tempo suficiente pra isso. Se soubermos, inclusive, nos aproveitar dos conhecimentos proporcionados por essas instituições financeiras, podemos também obter algum lucro.

Ler notícias, assinar fontes confiáveis de informação (via internet temos muitas informações disponibilizadas de forma gratuita), estar atento às movimentações de mercado disponibilizadas em sites de instituições são maneiras de instrução que podem auxiliar bastante.

A questão começa a adquirir certa complexidade quando as instituições privadas necessitam de dinheiro de pequenos investidores para obter seus lucros. Quem nunca recebeu propostas de gerentes de bancos para investimentos em determinado tipo de aplicação? O gerente da nossa conta pode realmente acreditar nos lucros futuros da operação, mas certamente seu objetivo principal é bater uma meta de vendas estabelecida pelo banco.

Outro exemplo são as aplicações em ações via corretoras. Há quem acredite que consultores de investimentos pensem na valorização de nosso patrimônio. Aliás, o discurso é sempre esse, e muitas vezes os corretores acreditam no seu próprio discurso. E as corretoras, ao final de um determinado período, elencam e publicam uma série de resultados alegando que suas propostas foram mais lucrativas do que as ofertadas pela concorrente.

Agora, uma pergunta: seria difícil imaginar que a empresa X, YYX, YZX ou qualquer coisa com final X, por exemplo, oferecesse remunerações generosas em forma de bônus às corretoras que ofertassem de forma agressiva suas ações? E você fosse um corretor e parte da sua remuneração dependesse da venda dessas ações, o que você faria?

Análises técnicas simples de sobrevenda podem evitar desgostos futuros. Assim como uma simples avaliação do balanço patrimonial e pesquisa sobre ativos reais das empresas que vendem suas ações como se fosse o melhor investimento do mundo, prometendo riqueza e prosperidade “ad eternum”.

Tomemos como exemplo uma corretora que oferece serviços de forex. Nesse caso, a maior parte dos investidores é home broker, ou seja, não depende de corretagem. Seu lucro depende apenas de você. E o resultado da corretora depende do spread cobrado (diferença entre preço de compra e preço de venda) por operação. Ou seja, de forma simplificada, quanto maior o número de operações, maior o lucro da corretora de forex. Até aí, nada de mais.

Surge, entretanto, uma questão: como averiguar que o prejuízo de uma operação sua, por exemplo, paga o lucro de outro investidor? Dados revelam que mais de 90% das operações são deficitárias. Para onde vai esse dinheiro perdido? E os órgãos governamentais de controle, averiguam com exatidão esse fluxo de capital?

Nossa experiência com aulas de forex, somada ao conhecimento de outros instrutores, mostra mais uma sutileza: o fator “aposta” é preponderante em muitos iniciantes nos mercados forex, bolsa de valores, commodities, etc. Embora travestidos de investidores, seu impulso é aplicar sem prévia análise. Daí decorre a perda de mais de 90%, por exemplo, no forex. Podemos assumir com base em observações, que iniciantes no mercado até buscam cursos. Mas buscar cursos não significa a busca por conhecimento.

O que mais de 70% dos alunos iniciantes busca, em realidade, é um rótulo. De investidor. Um certificado que lhes dê a sensação de que passaram do patamar de ”apostador” para “investidor”. Isso os credenciaria a investir mais e melhor, o que definitivamente não acontece.

Esse perfil “apostador” já foi identificado por muitas corretoras. Cientes de que, ao jogar, o investidor tem grande chance de insucesso, toda a abordagem ao cliente, desde a comunicação até o contato telefônico, passando por cursos gratuitamente oferecidos, tem como objetivo atrair pessoas despreparadas e iludidas com a perspectiva de ganhos rápidos e fáceis.

Estamos então, os pequenos investidores e home brokers, num mato sem cachorro? Ficamos sujeitos às normas ditas por grandes instituições financeiras e nossa perspectiva de lucro praticamente inexiste? Não, calma!

Realmente, grandes lucros requerem grandes investimentos. Por nossa perspectiva, no entanto, se não temos capital ou mesmo não temos como objetivo abrir um banco ou uma corretora, podemos assumir lucros mais modestos. Modestos para uma grande instituição privada. Porque, para investidores individuais esse lucro pode significar uma boa fonte de renda adicional ou mesmo uma perspectiva de futuro financeiro mais tranquilo. Para esse objetivo, o estudo é fundamental.

Voltando ao exemplo do corredor de 100 metros, são raros os corredores que tem a chance de disputar uma final olímpica. Podemos ainda contar nos dedos os ganhadores de uma medalha de ouro ou mesmo recordistas mundiais. Há muitos esportistas, no entanto, que praticam uma determinada modalidade para obter uma vida mais saudável.

A prática de esportes, no entanto, exige, além de dedicação, estudos sobre fisiologia, uma dieta e balanceada, conhecimento do próprio corpo, etc. Assim, o esportista terá uma vida mais tranquila e equilibrada.

Assim também ocorre com o pequeno investidor ou home broker. Ao estudar princípios de análise fundamental, entender os padrões gráficos mais recorrentes, assimilar as características recorrentes de um determinado tipo de aplicação, estudar a posição das velas japonesas e conhecimentos teóricos e práticos sobre psicologia do trading, a chance de ter uma vida financeira saudável e lucrativa aumenta consideravelmente.

A experiência reportada por alunos de forex que adotam a metodologia da fx1 indica que mais da metade obtém ganhos consistentes em suas aplicações. Média bastante superior, portanto, ao que se observa no mercado.

A aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, aliada à experiência e persistência nas aplicações tende, ainda, a aumentar a autoconfiança do investidor, identificando oportunidades e evitando momentos de incerteza, em que o risco da aplicação supera possíveis ganhos.

É com esse objetivo que incentivamos nossos alunos e clientes à aquisição de conhecimento e atualização constante. Buscamos, ainda, oferecer informação suficiente para uma educação financeira consistente, segura e continuada, minimizando os riscos e elevando a quantidade de operações lucrativas.

A combinação de uma equipe altamente capacitada, propicia a nossos profissionais oferecem assessoria econômico-financeira para montagem de operações e executam ordens com agilidade no mercado Forex.

Gestores

Renan Raminelli

Administrador de Empresas
Empresário, trader forex e analista de mercados .

Ricardo Fernandes

Publicitário
Professor de Trading pós graduado na FGV em Finanças.

Sobre Nós

Somos uma empresa que tem como visão informar o público lusófono em educação financeira para gerenciamento de seus investimentos.

Nosso objetivo é por meio de cursos específicos transmitir conhecimento e experiência em investimento para que nossos clientes aprendam gerir seu portifólio e não terceirizar a gestão de seu capital.

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